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Serviços Oftalmológicos

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Buscamos uma medicina humanizada em todos os aspectos de nosso serviço, desde as práticas mais simples até as mais complexas.

Realizamos consultas de rotina em todas as áreas da oftalmologia, como verificação grau, exame do fundo do olho, pressão ocular, adaptação de lente de contato, além de também  desempenhar cirurgia oculares (em ambiente hospitalar). Contamos com máquina de topografia de córnea, paquímetro, tonometria e mapeamento de retina, possibilitando a realização destes exames complementares na própria clínica.

 

 Tratamentos

| Catarata

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A catarata é definida como qualquer opacificação do cristalino que atrapalhe a entrada de luz nos olhos, acarretando diminuição da visão. As alterações podem levar desde pequenas distorções visuais até a cegueira. Pode ser classificada em:

Catarata congênita: presente ao nascimento

Catarata secundária: aparece secundariamente, devido a fatores variados, tanto oculares (uveítes, tumores malignos intraoculares, glaucoma, descolamento de retina) como sistêmicos. No último caso, pode estar associada a traumatismos, moléstias endócrinas (diabetes mellitus, hipoparatireoidismo), causas tóxicas (corticoides tópicos e sistêmicos, cobre e ferro mióticos), exposição a radiações actínicas (infravermelho, raios X), traumatismos elétricos, entre outras².

Catarata senil: opacidade do cristalino em consequência de alterações bioquímicas relacionadas à idade. Aproximadamente 85% das cataratas são classificadas como senis, com maior incidência na população acima de 50 anos³. Nesses casos, não é considerada uma doença, mas um processo normal de envelhecimento.

A correção cirúrgica é a única opção para recuperação da capacidade visual do portador de catarata.

 

| Ceratocone

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O ceratocone é um distúrbio chamado distrofia contínua e progressiva, que ocorre na córnea com afinamento central ou paracentral, geralmente inferior, resultando no abaulamento anterior da córnea, na forma de cone. Trata-se de condição rara, encontrada em todas as raças, história familiar está presente de 6 a 8% dos casos, sugerindo herança familiar. Seu aparecimento mais comum ocorre na puberdade, geralmente entre os 13 e os 18 anos de idade, progride por aproximadamente 6 a 8 anos e, após, tende a permanecer estável.

O ceratocone pode estar associado a doenças sistêmicas como as síndromes de Down, Turner, Ehlers-Danlos, Marfan, além de atopias, osteogênese imperfeita e prolapso da válvula mitral. Condições oculares às quais pode estar relacionado são a ceratoconjuntivite vernal, aniridia, amaurose congênita de Leber e retinose pigmentar. O paciente pode relatar mudanças frequentes na prescrição de óculos ou diminuição na tolerância ao uso de lentes de contato. Nos casos mais brandos, o tratamento do ceratocone é inicialmente realizado por meio de óculos. Para astigmatismos maiores ou um pouco avançados, lentes de contato rígidas podem ser adaptadas com sucesso. O uso de lentes de contato em pacientes com ceratocone é considerado quando os óculos não possibilitam boa visão. O tratamento cirúrgico, com transplante penetrante de córnea, é indicado para os casos mais avançados ou com cicatrizes extensas que não melhoram com lentes de contato.

 

| Conjuntivite

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É a inflamação da conjuntiva, parte branca do olho. Existem vários tipos de conjuntivite: viral, bacteriana, alérgica, traumática, tóxica, química, entre outras. Algumas formas de conjuntivite podem apresentar sequelas ou a necessidade de um tratamento mais complexo por isso é importante procurar atendimento oftalmológico ao primeiro sinal do problema.

Causas:O tipo mais comum de conjuntivite é a infecciosa, que pode ser causada por um vírus ou bactéria. Espalha-se rapidamente, como a gripe, sendo transmitida através do ar em ambientes fechados.

Sintomas:Sensação de areia nos olhos, secreção, lacrimejamento, vermelhidão e coceira.

Tratamento:Cada tipo de conjuntivite necessita de uma forma adequada de tratamento, portanto, evite a automedicação e busque o atendimento especializado de um oftalmologista.

 

| DMRI

A DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade) ocorre geralmente depois dos 60 anos de idade e afeta a área central da retina (mácula), que se degenerou com a idade. Acarreta baixa visão central (mancha central) dificultando principalmente a leitura. Pele clara e olhos azuis ou verdes, exposição excessiva à radiação solar, tabagismo e dieta rica em gorduras são fatores que correspondem à maior incidência de degeneração macular relacionada à idade.

Em 90% dos pacientes acometidos é observada a forma denominada de DMRI seca ou não-exsudativa. Os 10% restantes apresentam a forma exsudativa (caracterizada pelo desenvolvimento de vasos sanguíneos anormais sob a retina (Membrana Neovascular Subretiniana). A forma exsudativa é a principal responsável pela devastadora perda visual central referida à degeneração macular.

A prevenção e o tratamento da DMRI são realizados por meio de vitaminas, antioxidantes e óculos escuros ou claros com proteção UVA e UVB. Uma dieta rica em vegetais de folhas verdes e pobre em gorduras é benéfica na prevenção à DMRI.

Os danos à visão central são irreversíveis, mas a detecção precoce e os cuidados podem ajudar a controlar alguns dos efeitos da doença.

 

| Miopia, Hipermetropia, Astigmatismo e Presbiopia

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Miopia: É a condição em que os olhos podem ver objetos que estão perto, mas não são capazes de enxergar claramente os objetos que estão longe. O principal fator que influencia o aparecimento da miopia é a hereditariedade. Em geral, o grau de miopia aumenta durante o período de crescimento. As formas de correção da miopia são: óculos, lentes de contato ou cirurgia.

Hipermetropia: Ocorre quando o olho é menor do que o normal. Isso cria uma condição de dificuldade para que o cristalino focalize na retina os objetos colocados próximos ao olho. A maioria das crianças são hipermétropes de grau moderado, condição esta que diminui com a idade. A hipermetropia pode ser corrigida através do uso de óculos, lentes de contato ou cirurgia.

Astigmatismo: É causado por diferentes curvaturas corneanas ou por irregularidades na córnea, formando a imagem em planos diferentes o que ocasiona a distorção da mesma. O uso de óculos, lentes de contato ou cirurgia podem corrigir o astigmatismo.

Presbiopia: Conhecida como “vista cansada”, manifesta-se normalmente após os 40 anos, criando uma dificuldade para enxergar de perto e de longe. O uso de óculos ou lentes de contato são formas de correção da presbiopia.

 

| Estrabismo

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O estrabismo, é um defeito visual no qual os olhos estão desalinhados e apontam para direções diferentes.

Um olho pode estar direcionado em linha reta, enquanto o outro está desviado para dentro, para fora, para cima ou para baixo. O olho desviado pode se endireitar ocasionalmente. Essa doença é uma condição comum entre crianças, mas também pode ocorrer em outra fase da vida.

O tratamento varia de acordo com a causa do estrabismo, podendo envolver o reposicionamento dos músculos do olho, a remoção de uma catarata ou a correção de outros aspectos que provocam o desvio. Apenas um oftalmologista pode recomendar a terapia adequada.

 

| Glaucoma

O glaucoma é uma doença ocular que provoca lesão no nervo óptico e campo visual, podendo levar à cegueira.

Na maioria dos casos, vem acompanhado de pressão intraocular elevada, mas pode ocorrer glaucoma de “baixa pressão”. O Glaucoma pode ser:

Congênito: presente no nascimento, os recém-nascidos apresentam globos oculares aumentados e córneas embaçadas. O tratamento é cirúrgico;

Secundário: ocorre após cirurgia ocular, catarata avançada, uveítes, diabetes, traumas ou uso de corticoides;

Crônico: costuma atingir pessoas acima de 35 anos de idade. Uma das causas pode ser obstrução do escoamento de um líquido que existe dentro do olho chamado humor aquoso. No glaucoma crônico, os sintomas costumam aparecer em fase avançada, isto é, o paciente não nota a perda de visão até vivenciar a “visão tubular”, que ocorre quando há grande perda do campo visual (perda irreversível). Se a doença não for tratada, pode levar à cegueira. Por isso o exame oftalmológico anual, preventivo, é fundamental para detecção e tratamento precoce. Em geral o tratamento é realizado por meio de colírios, entretanto, caso o tratamento clínico não apresente resultados satisfatórios a cirurgia torna-se uma opção.

 

| Retinopatia Diabética

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O diabetes é uma doença complexa e progressiva que afeta os vasos sanguíneos do olho. Um material anormal é depositado nas paredes dos vasos sanguíneos da retina, que é a região conhecida como “fundo de olho”, causando estreitamento e às vezes bloqueio do vaso sanguíneo, além de enfraquecimento da sua parede, o que ocasiona deformidades conhecidas como microaneurismas.

Esses microaneurismas frequentemente rompem ou extravasam sangue causando hemorragia e infiltração de gordura na retina. Existem duas formas de retinopatia diabética: exsudativa e proliferativa. Em ambos os casos, a retinopatia pode levar a uma perda parcial ou total da visão.

O controle cuidadoso do diabetes com uma dieta adequada, uso de pílulas hipoglicemiantes, insulina ou com uma combinação desses tratamentos, prescritos pelo médico endocrinologista, são a principal forma de evitar a retinopatia diabética.

Fotocoagulação por raio laser: é o procedimento pelo qual pequenas áreas da retina doente são cauterizadas com a luz de um raio-laser na tentativa de prevenir o processo de hemorragia. O ideal é que esse tratamento seja administrado no início da doença, possibilitando melhores resultados, por isso é extremamente importante a consulta periódica ao oftalmologista.

 

| Descolamento de Retina

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Existem duas estruturas oculares envolvidas na patologia chamada descolamento de retina: a retina e o vítreo. A retina é a camada de tecido nervoso que reveste a parte interna do globo ocular e transforma luz em imagem. O vítreo é um material gelatinoso que preenche o espaço intraocular e encontra-se aderido à retina.

Com o envelhecimento, o vítreo se liquefaz e se separa da retina, podendo resultar em formação de moscas volantes (pontos flutuantes) ou rupturas na retina.

As roturas podem levar ao descolamento de retina, que é a separação da retina da parede posterior do fundo do olho. Quando há uma rotura o liquido do vítreo pode passar através dela, descolando e se acumulando sob a retina.

Os sintomas apresentados são “flashes” luminosos (relâmpagos), pontos pretos flutuantes numerosos, mancha escura (sobra) na frente da visão em qualquer parte do campo visual, baixa de visão em um dos olhos.

Qualquer pessoa pode apresentar descolamento de retina, mas é mais comum em alguns grupos como: míopes, pessoas acima de 50 anos, após traumas, aqueles com história familiar de descolamento de retina.

As roturas de retina sem descolamento podem ser tratadas com laser já os descolamentos requerem cirurgia para o reposicionamento da retina ao fundo do olho.

Como a retina é uma estrutura neurológica, o descolamento de retina resulta em sequelas irreversíveis que variam desde perda de visão de parte do campo visual até cegueira ocular.

 

Corpo Clínico

Screenshot_20170709-113934Dra. Cassiana H. Pisanelli

Medica Oftalmologista com título de especialista pela Associação médica Brasileira e Conselho Brasileiro de Oftalmologia – Especialista em: Lente de Contato, Via Lacrimal e Plástica ocular.

 

 

Dra Michelle PrataDra. Michelle H. Cunha Prata

Medica Oftalmologista com título de especialista pela Associação médica Brasileira e Conselho Brasileiro de Oftalmologia – Especialista em: Catarata, Retina e Vítreo.

 

 

 

| Convênios

*Também atendemos particular.

 

Para mais informações, fique a vontade para entrar em contato conosco!

**Agendamentos de consulta somente via telefone.

(11) 4025-4904 | oftalmologiapratapisanelli@hotmail.com

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